Para adentrar no tema educação digital, precisamos antes falar sobre tecnologia e suas nuances. A “Experiência do Usuário” mudou toda a dinâmica de produtos e serviços digitais, trazendo ações que garantem uma experiência mais agradável com foco na usabilidade do usuário, esta que afeta desde compras online até agendamentos eletrônicos de serviços públicos.
Também conhecido em inglês como “UX (user experience)”, o termo foi inventado por Don Norman, professor de ciência cognitiva (ciência da computação com foco em trabalhos relacionados a engenharia da usabilidade). Norman diz que um produto (ou um serviço) é um conjunto coeso e integrado de experiências.
“Pense em todas as etapas de um produto ou serviço — desde as intenções iniciais até as reflexões finais, desde o primeiro uso até a ajuda, serviço e manutenção — e faça com que todos trabalhem juntos perfeitamente.”
Entender e planejar as necessidades dos usuários é o ponto de partida de um design de experiência para desenvolver um produto, mas e quando esses usuários são alunos e professores? É possível prestar um serviço de acordo com as demandas escolares? Se sim, como?
Não só é possível, como essa movimentação já está acontecendo. No Artigo do Apolitical, Ozge Karakaya, Designer UX da Commencis e ex-integrante da reforma da educação na Turquia, fez um breve estudo de casos destacando o Brasil como um dos cases.