Quando falamos de gestão de pessoas no setor público, estamos tangibilizando diversas questões complexas. Dentre elas, passando por: a divisão do setores públicos e diferentes regimes de contratação e formas de remuneração e ingresso na carreira.
O capital humano é o cerne de uma organização. É ele quem move o dia a dia e o futuro de toda e qualquer empresa. A colaboração e a construção de metas criadas em conjunto entre equipes, com sinergia intersetorial moldam a eficiência no alcance de metas organizacionais.
O setor privado, começou muito antes do setor público a olhar para o colaborador de maneira mais estratégica, no sentido de conseguir enxergar no capital humano uma grande oportunidade de desenvolvimento.
Já no setor público, algumas questões burocráticas tornam a implementação de programas de desenvolvimento um pouco mais difícil. A necessidade de traçar metas e objetivos definidos e declarados, chegou ao setor público de modo que as oportunidades de crescimento, inteligência e desenvolvimento ficam mais em evidência hoje.
Contando com tecnologias disponíveis, know how e formas de implementação de projetos que são provados e comprovados em resultados dentro de empresas ao redor do mundo.
Mas como implementar uma cultura de colaboração no setor público?
Começando a dar voz para que o gestor consiga fazer parte da criação de metas e objetivos dentro de sua célula. Assim como o cidadão que faz parte das tomadas de decisão de sua cidade fica mais motivado a juntar forças com a prefeitura e o poder público na resolução de problemas ou sugestões, o gestor público valorizado e motivado a buscar uma cultura de resultado gera ganhos pessoais e organizacionais.